A discussão deste mês mostrou que quando o assunto é ciência e religião, há uma tendência forte de se polarizar e escolher campos. Mas não precisa ser assim. Para garantir a sobrevivência deste planeta - e a nossa própria - o jeito é deixar as diferenças de lado.
Leia mais no Ciência e idéias.
28 fevereiro, 2007
25 fevereiro, 2007
Ode a Damásio e o conceito de DEUS
Noto a seguinte citação do filósofo francês do séc. XVII Mallebranche, no livro do neurocientista português António Damásio “Feeling of what happens: body and emotion in the making of consciousness” (Harcourt Brace, 1999), publicado no Brasil com o título “O mistério da Consciência: do corpo e das emoções ao conhecimento de si" (Companhia das Letras, 2000):
É através da luz e de uma ideia clara que a mente vê a essência das coisas, números, e extensões. É através de uma ideia vaga ou através do sentimento que a mente julga a existência de criaturas e que conhece a sua própria existência.
24 fevereiro, 2007
Não seremos nós as máquinas do prazer de Deus?
Como vocês devem ter notado (e me perdoar), este mês eu apenas coloquei aqui alguns posts sobre ciência e religião com material não original. É que eu pretendia escrever um post longo sobre a questão de que seria uma precondição para se ser um bom cientista o fato de ser ateu (uma afirmativa que acredito que Richard Dawkins endossaria).
Obviamente tal afirmativa é absurda por deixar muita gente boa de fora, desde Newton, Maxwell e Faraday até, na atualidade, o cosmólogo George Ellis (quaker) e mesmo meu avô em doutorado (o orientador do meu orientador), Barry Simon (judeu ortodoxo).
Mas fica para outra vez. Estou indo para o Simpósio do IINN daqui a pouco, não sei quando poderei blogar de novo. Fica aqui algo que escrevi um tempo atrás.
Mas fica para outra vez. Estou indo para o Simpósio do IINN daqui a pouco, não sei quando poderei blogar de novo. Fica aqui algo que escrevi um tempo atrás.
Não seremos nós as máquinas do prazer de Deus?
Para continuar, leia aqui.
22 fevereiro, 2007
Uma questão de fé
Se eu quisesse polemizar, começaria este texto dizendo que o conhecimento está para as Ciências, assim como a fé está para as Religiões. Mas meu intuito é evidenciar outro aspecto do que vem sendo debatido no tema deste mês do Roda da Ciência: "Ciência e Religião", ou seja, como as religiões vêm ganhando espaço dentro das universidades...
Para continuar a ler, click aqui.
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Apophenia
Este artigo do NYT comenta sobre o fato de que parece que temos um módulo especializado para reconhecimento de faces. Uma coisa interessante, ligada ao tema do Roda de Ciência deste mês, é o porque de grande parte dessas faces são interpretadas como tendo significado religioso (a foto acima é chamada de "face de Deus". As faces usualmente são interpretadas como a Virgem Maria, Jesus Cristo, Abraham Lincoln ou mesmo um ET (no caso da face marciana em Sidônia, que desapareceu quando fotos melhores foram obtidas).
Hipótese: Outra pesquisa mostra que temos neurônios especializados ("neurônio de Jennifer Aniston") para rápida detecção de personalidades bem conhecidas. Juntando as duas coisas, teriamos então que as faces mais facilmente identificadas em padrões aleatórios seriam as ligadas a esses neurônios.
Previsão testável da minha teoria: deve existir um(s) neurônio(s) especializados na detecção da face - historicamente construida - de Jesus Cristo (nos católicos, além disso, um neurônio da Virgem Maria).
Hipótese: Outra pesquisa mostra que temos neurônios especializados ("neurônio de Jennifer Aniston") para rápida detecção de personalidades bem conhecidas. Juntando as duas coisas, teriamos então que as faces mais facilmente identificadas em padrões aleatórios seriam as ligadas a esses neurônios.
Previsão testável da minha teoria: deve existir um(s) neurônio(s) especializados na detecção da face - historicamente construida - de Jesus Cristo (nos católicos, além disso, um neurônio da Virgem Maria).
Update: Daniel Doro Ferrante indicou na Roda de Ciência um interessante link sobre reconhecimento de padrões em estímulos aleatórios: apophenia.
21 fevereiro, 2007
Ciência e Religião, afinal qual a diferença?
Estou inscrito nesse blog há algum tempo, mas nunca postei nada diretamente. Apenas falta de tempo, pois acompanho sempre as discussões que são interessantes. Mas não resisti em dar um contribuição sobre Ciência e Religião, pois também acredito em ambas.
Talvez a primeira questão que eu gostaria de levantar, se é que já não foi debatida, é a diferença fundamental entre ambas. No meu ponto de vista, ambas são formas diferentes de ver o mundo, mas com seus respectivos métodos. A minha opinião é eles que não são excludentes, no sentido que não podemos dizer que uma é superior a outra e vice-versa.
A partir desse ponto de vista o grande conflito que existe é justamente quando uma quer excluir a outra. Como já sabemos esse embate já dura séculos e ambas as instituições ainda persistem.
A religião de forma alguma pode explicar a natureza de forma tão completa como a ciência explica. Por outro lado, a ciência não dá conta de determinados anseios humanos e não consegue oferecer o conforto que tanto faz falta para a maioria das pessoas. A diferença entre ambas é como se quisessemos analisar uma sinfonia de Mozart apenas a partir dos métodos da Física, da Fisiologia, da Acústica e da Psicologia. Com certeza a informação mais importante que essa música nos traz ficaria perdida, pois nenhuma dessas ciências poderiam explicar o que cada pessoa experimenta ao ouvir uma determinada sinfonia.
Para muitos que trabalham com ciência parece claro que a religião é algo apenas para iludir os individuos que não conseguem compreender as leis que regem esse nosso universo. Para os que seguem determinadas crenças fica a sensação que os ignorantes são os homens da ciência que têm uma visão extremamente limitada do mundo.
Agora, para aqueles que trabalham com ciência e tem alguma crença religiosa (como é o meu caso e muitos colegas físicos, químicos que conheço em São Carlos) pode-se compreender que a religião nos ajuda a ligar com algo incompreensível e imensurável que, de certa maneira, deixou determinadas pistas para seguirmos e descobrirmos o verdadeiro enigma do universo.
Talvez a primeira questão que eu gostaria de levantar, se é que já não foi debatida, é a diferença fundamental entre ambas. No meu ponto de vista, ambas são formas diferentes de ver o mundo, mas com seus respectivos métodos. A minha opinião é eles que não são excludentes, no sentido que não podemos dizer que uma é superior a outra e vice-versa.
A partir desse ponto de vista o grande conflito que existe é justamente quando uma quer excluir a outra. Como já sabemos esse embate já dura séculos e ambas as instituições ainda persistem.
A religião de forma alguma pode explicar a natureza de forma tão completa como a ciência explica. Por outro lado, a ciência não dá conta de determinados anseios humanos e não consegue oferecer o conforto que tanto faz falta para a maioria das pessoas. A diferença entre ambas é como se quisessemos analisar uma sinfonia de Mozart apenas a partir dos métodos da Física, da Fisiologia, da Acústica e da Psicologia. Com certeza a informação mais importante que essa música nos traz ficaria perdida, pois nenhuma dessas ciências poderiam explicar o que cada pessoa experimenta ao ouvir uma determinada sinfonia.
Para muitos que trabalham com ciência parece claro que a religião é algo apenas para iludir os individuos que não conseguem compreender as leis que regem esse nosso universo. Para os que seguem determinadas crenças fica a sensação que os ignorantes são os homens da ciência que têm uma visão extremamente limitada do mundo.
Agora, para aqueles que trabalham com ciência e tem alguma crença religiosa (como é o meu caso e muitos colegas físicos, químicos que conheço em São Carlos) pode-se compreender que a religião nos ajuda a ligar com algo incompreensível e imensurável que, de certa maneira, deixou determinadas pistas para seguirmos e descobrirmos o verdadeiro enigma do universo.
20 fevereiro, 2007
«Ciência sem religião é capenga.
Religião sem ciência é cega.»
Albert Einstein
«A fé é a esperança infundada
na ocorrência do improvável»
Henry Louis Mencken
«Se você fala com Deus, você está rezando.
Se Deus fala com você, você está maluco»
Ditado Popular
Religião sem ciência é cega.»
Albert Einstein
«A fé é a esperança infundada
na ocorrência do improvável»
Henry Louis Mencken
«Se você fala com Deus, você está rezando.
Se Deus fala com você, você está maluco»
Ditado Popular
O tema deste mês no Roda de Ciência é um pouco delicado para mim: eu não só sou religioso, como pratico uma religião particularmente discutível, a Umbanda.
(leia mais aqui)
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19 fevereiro, 2007
POR UMA EXPERIENCIA RELIGIOSA
Por Rogério Silva
Freud tem um interessante texto que apresenta as conseqüências de uma entrevista dada a um jornalista teuto-mericano G. S. Virec que o indaga sobre a sua crença na religião durante uma visita sua aos Estados Unidos e por conta disso recebeu uma carta de um médico americano.
Nesta carta o medico fica impressionado com a resposta dada por Freud sobre sua crença na sobrevivência da personalidade após a morte. Simplesmente ele respondeu: “Não penso no assunto”.
Relata o médico que ao passar por uma sala de dessecação deparou com o cadáver de uma velhinha de rosto suave que o fez pensar: “Não existe Deus; se existisse, não permitiria que essa pobre velhinha fosse levada a sala de dissecação.” O sentimento que experimentou da visão na sala de dissecação fizera-lhe decidir não mais continuar indo à igreja. Há muito já nutria dúvidas a respeito das doutrinas do cristianismo.
Enquanto ele meditava sobre o assunto, uma voz falou-lhe à alma que ele deveria considerar o passo que estava prestes a dar. Seu espírito replicou a essa voz interior: “Se eu tivesse a certeza de que o cristianismo é verdade e que a Bíblia é a Palavra de Deus, então eu os aceitaria.”
No decorrer das semanas seguintes, Deus tornou claro à sua alma que a Bíblia era Sua Palavra, que os ensinamentos a respeito de Jesus Cristo eram verdadeiros e que Jesus era nossa única salvação. Após uma revelação tão clara, passou a aceitar a Bíblia como sendo a Palavra de Deus, e Jesus Cristo, como seu Salvador pessoal. Desde então, Deus Se revelou a si por meio de muitas provas infalíveis, acrescentou.
Freud tem um interessante texto que apresenta as conseqüências de uma entrevista dada a um jornalista teuto-mericano G. S. Virec que o indaga sobre a sua crença na religião durante uma visita sua aos Estados Unidos e por conta disso recebeu uma carta de um médico americano.
Nesta carta o medico fica impressionado com a resposta dada por Freud sobre sua crença na sobrevivência da personalidade após a morte. Simplesmente ele respondeu: “Não penso no assunto”.
Relata o médico que ao passar por uma sala de dessecação deparou com o cadáver de uma velhinha de rosto suave que o fez pensar: “Não existe Deus; se existisse, não permitiria que essa pobre velhinha fosse levada a sala de dissecação.” O sentimento que experimentou da visão na sala de dissecação fizera-lhe decidir não mais continuar indo à igreja. Há muito já nutria dúvidas a respeito das doutrinas do cristianismo.
Enquanto ele meditava sobre o assunto, uma voz falou-lhe à alma que ele deveria considerar o passo que estava prestes a dar. Seu espírito replicou a essa voz interior: “Se eu tivesse a certeza de que o cristianismo é verdade e que a Bíblia é a Palavra de Deus, então eu os aceitaria.”
No decorrer das semanas seguintes, Deus tornou claro à sua alma que a Bíblia era Sua Palavra, que os ensinamentos a respeito de Jesus Cristo eram verdadeiros e que Jesus era nossa única salvação. Após uma revelação tão clara, passou a aceitar a Bíblia como sendo a Palavra de Deus, e Jesus Cristo, como seu Salvador pessoal. Desde então, Deus Se revelou a si por meio de muitas provas infalíveis, acrescentou.
15 fevereiro, 2007
At the Edge
Via Ciência em Dia: Um interessante post sobre Dawkins e o debate Ciência, Ateísmo e Religião foi colocado no Cosmic Variance. Recebeu até agora 75 comentários. Vale a pena dar uma olhada.
Foto: De pé, a partir da esquerda: Steven Pinker, Jeff Bezos e John Brockman. Sentados: Katinka Matson, Daniel C. Dennett, Richard Dawkins e W. Daniel Hillis.
Foto: De pé, a partir da esquerda: Steven Pinker, Jeff Bezos e John Brockman. Sentados: Katinka Matson, Daniel C. Dennett, Richard Dawkins e W. Daniel Hillis.
11 fevereiro, 2007
A religião do Rapaz de Turkana
"Eu não evoluí do Rapaz de Turkana nem de nada semelhante a ele," diz o Bispo Boniface Adoyo, que comanda 35 denominações evangélicas, que ele diz possuirem 10 milhões de seguidores. "Esse tipo de opiniões idiotas estão a matar a nossa fé."
O tema do mês na roda de ciência é Ciência e Religião, e eu não resisti a incluir esta citação de um artigo da AP relativamente a movimentações que se fazem no Quénia contra uma exposição de vestígios fósseis de antepassados humanos. A posição do Bispo Adoyo ilustra bem o que está em jogo, qualquer tipo de religião com componentes naturalistas, isto é de explicação de como o mundo veio a ser e funciona, tem o potencial de entrar em colisão com as explicações científicas. No caso das correntes cristãs que interpretam literalmente a Bíblia o pomo da discórdia é o Génesis que afirma que o homem foi criado tal como é, e que estabelece um intervalo temporal para a existência do mundo de uns poucos milhares de anos. Nas religiões da antiguidade este aspecto naturalista da religião era ainda mais patente, com deuses para cada um dos fenómenos da natureza: trovões, chuva, Sol, rios, colheitas. Este tipo de preocupações acompanham os seres humanos há muito tempo. [leia mais ...]
06 fevereiro, 2007
A grande desilusão
Menos uma resolução de 2007. Terminei de ler "The God Delusion", do Richard Dawkins. Edição em inglês, não faço a menor idéia quando será publicado no Brasil - embora acredite que nem tão cedo, dado o teor do que ali é discutido. O livro é fabuloso, com uma lógica científica fantástica. A vontade que eu tenho é de comprar umas cópias e distribuir para meus amigos que gostam de "provocação mental". (O Guto, por exemplo, imagino que adoraria.)
Leia o resto aqui.
Leia o resto aqui.
05 fevereiro, 2007
Como a fé desempatou o jogo
Curiosamente, a Revista Veja desta semana discute o mesmo tema do Roda de Ciência. O texto completo está disponível on-line aqui. Copio apenas um trecho como indicação para quem estiver interessado. O Marcelo Leite deve estar se descabelando com o tal "gene da espiritualidade"...
De Okky de SouzaOs antepassados humanos que desenvolveram a capacidadede crer foram os únicos a sobreviver à Idade do Gelo. Isso explica por que a fé resiste mesmo quando a ciência prova que o sobrenatural nada mais é do que química e eletricidade.(...)
A ciência já identificou um gene da espiritualidade e conseguiu mapear os circuitos neurais responsáveis pelas emoções ligadas à fé. A evolução gravou em nosso genoma a necessidade da devoção e isso ajudou a espécie a sobreviver à Idade do Gelo. Como se sabe isso? As pesquisas arqueológicas e antropológicas mostram que diversos tipos de ancestrais humanos conviviam antes da Idade do Gelo, há cerca de 30.000 anos. Quando as geleiras cederam, apenas um tipo predominava, os Cro-Magnon. Eles organizavam-se em famílias, puniam o incesto, enterravam seus mortos, enfeitavam os túmulos, pintavam as paredes das cavernas por deleite estético e espiritual...! Os religiosos enxergam nesse salto evolutivo a interferência direta de Deus nos destinos da humanidade. Os cientistas dizem que a brutal aceleração da competição por recursos escassos e a luta pela sobrevivência em condições climáticas adversas selecionaram os hominídeos de tal forma que restaram apenas aqueles que desenvolveram a capacidade de acreditar. Em quê? Acreditar que aqueles tempos duros iriam passar. Acreditar que uma força superior iria trazer de volta as temperaturas amenas.
02 fevereiro, 2007
Fevereiro: Ciência e religião
A religião é uma ciência?
A ciência é uma religião?
Crenças religiosas e científicas são compatíveis?
Os cientistas são às vezes tratados como seres superiores, detentores do saber e portanto inatingíveis, inquestionáveis. E muitas vezes os próprios pesquisadores acreditam nisso e se comportam de forma condizente.
Cabem inúmeras abordagens no tema, vamos lá!
Quem tiver idéias para temas futuros, por favor ponha como comentário.
Quem quiser entrar na roda, escreva para mariamsguimaraes arroba yahoo ponto com ponto br.
Como já se passaram uns meses, copio abaixo as "instruções" de funcionamento do blogue, que estavam lá na postagem inaugural.
Vamos escolher um tema por mês, sobre o qual quem quiser escreve um texto, conta uma história, mostra uma foto, faz um desenho, o que for. O grosso da publicação estará nos respectivos blogues, aqui poremos só resumos, ou chamadas com o linque. Proponho bloquearmos a possibilidade de comentários ao fazer a publicação nos blogues pessoais (no blogger sei que é uma opção fácil, logo abaixo da janela onde escrevemos). Na última linha da publicação, escrevemos algo como "deixe seu comentário aqui", com um link no "aqui" para esta roda. Para padronizar os textos, costumo fazer os meus com fonte "Verdana", tamanho normal.
A ciência é uma religião?
Crenças religiosas e científicas são compatíveis?
Os cientistas são às vezes tratados como seres superiores, detentores do saber e portanto inatingíveis, inquestionáveis. E muitas vezes os próprios pesquisadores acreditam nisso e se comportam de forma condizente.
Cabem inúmeras abordagens no tema, vamos lá!
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Como já se passaram uns meses, copio abaixo as "instruções" de funcionamento do blogue, que estavam lá na postagem inaugural.
Vamos escolher um tema por mês, sobre o qual quem quiser escreve um texto, conta uma história, mostra uma foto, faz um desenho, o que for. O grosso da publicação estará nos respectivos blogues, aqui poremos só resumos, ou chamadas com o linque. Proponho bloquearmos a possibilidade de comentários ao fazer a publicação nos blogues pessoais (no blogger sei que é uma opção fácil, logo abaixo da janela onde escrevemos). Na última linha da publicação, escrevemos algo como "deixe seu comentário aqui", com um link no "aqui" para esta roda. Para padronizar os textos, costumo fazer os meus com fonte "Verdana", tamanho normal.
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