13 agosto, 2008

Sobre desenvolvimento sustentável

Sabem aquela história de um termo que a gente ouve tanto falar que nem pensa em saber o que quer exatamente dizer?... Para mim, "desenvolvimento sustentável" era um caso desses... E, é claro, eu corri à WikiPedia...(continue lendo aqui).

6 comentários:

Claudia Chow disse...

Perfectto! Nao tem o q tirar nem por! Desenvolvimento nao é uma coisa sustentável. O que precisa mudar é o modelo economico.

Unknown disse...

estou cursando engenharia ambiental...numa faculdade privada, mas garanto q essa desordem comentada é uma ilusao. no estado de sp a educaçao esta mais firme !!!

Educação so serve qndo a situaçao tem q ser mantida. estamos em estado de emergencia... precisamos fazer tudo q esta ao nosso alcance
e conscientizar as proximas geraçoes para q dai sim elas possam manter o rumo q nos tomamos para o planeta... esta em nossas maos as proximas geraçoes poderao fazer pequenos ajustes apenas !!!

mas tenho certeza q podemos mudar !!!

João Carlos disse...

@ Neto:

Que bom que existe gente com "pique" para a hercúlea tarefa!... Mas São Paulo é um "país" diferente do Brasil (eu costumava notar isso quando atravessava as fronteiras de MS para SP e de SP para RJ, nos tempos em que servi em Ladário...)

A sorte do Brasil é que a degradação ambiental não atingiu os níveis dos países asiáticos, por exemplo. E, em comparação com a África, estamos até bem "desenvolvidos".

Mas eu discordo totalmente quando você fala em "conscientizar as novas gerações". Não há mais tempo para isto! Ou a gente toma vergonha na cara, agora, ou nossas crianças podem nem ter um futuro...

O mal é que "educação" passa, necessariamente, por "investimento governamental", que passa, necessariamente, por "carga tributária" e por um rigoroso controle dos gastos públicos. Mas, para ter um real aumento na arrecadação, é preciso cobrar menos sobre mais (o oposto do que se vê, atualmente) e investir pesadamente (com o que?...) em infraestrutura (o sistema de transportes, no Brasil, é uma piada de péssimo gosto...)

E a "emergência" da qual você fala, não está sob nosso controle. Para variar, vamos levar os "respingos" quando a m**** atingir o ventilador...

João Carlos disse...

Só para dar um exemplo recente: o NYT, publicou uma notícia (Marinha concorda com restrições no sistema de sonar), dizendo que a Marinha americana, finalmente, concordou em não usar sonares de baixas freqüências que perturbavam baleias e outros animais marinhos. Isso, na verdade, quer dizer que não vão mais usar esses sonares em exercícios.

Em caso de "segurança nacional", que se danem os cetáceos!...

Existem diversas atividades danosas ao meio ambiente conhecidas... e quantas existem que nem sabemos?...

João Giovanelli disse...

A mudança radical do sistema econômico a curto prazo pode ser uma utopia, já que o ser humano tem a incrivel capacidade de capitalizar tudo que vê pela frente, inclusive o aquecimento global, haja visto o mercado de carbono - literalmente aqueceu a economia. O que tem que ser feito é a inclusão das externalidades (impactos) no processo de produção. Assim, o mercado se basearia na produção economica e proteção ambiental. No entanto, isto pode ser mais dificil devido a medida burra que usamos para medir o crescimento da economia - PIB. Crescimento economico sem levar em conta as externalidades é o primeiro passo errado para tentar implementar qualquer desenvolvimento dito sustentável.

Anônimo disse...

Quem já não ouviu falar nas valorosas frases que visam um meio ambiente (um planeta) melhor para os nossos filhos,netos... ou ainda, para os futuros cidadãos, deste planeta? Será que não está na hora de solicitarmos melhores cidadãos,netos e filhos para a preservação do PLANETA?
Acredito que possamos ainda, cobrarmos atitudes de gerações passadas, atuarmos como gerações presentes, e agirmos de forma positiva nas gerações futuras. Estamos aqui! Acreditamos em algo. Então, podemos fazer alguma coisa!