Faz tempo que não faço um post aqui na "Roda da Ciência", mas o tempo anda curto.
Aproveito essa coluna que escrevi no CH-Online sobre a Lua e aproveitar o tema do mês.
A Lua brilhando no céu em uma noite limpa proporciona uma imagem que enche nossos olhos e desperta a imaginação. Infindáveis versos, poesias, músicas e declarações de amor já foram escritos inspirados no luar. Quando não temos a Lua no céu, as noites ficam mais escuras e as estrelas, mais visíveis. Mas, como propaga o verso citado acima, o luar é sempre a visão mais marcante no firmamento.
Para ler mais veja no Por dentro da Ciência
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3 comentários:
Adilson, se houver efeitos biológicos ligados à lua cheia, imagino que o principal fator não é efeito de maré, mas de luminosidade noturna (que seria ordens de magnitude maior em relação à lua nova) e poderia induzir um forçamento sobre osciladores cronobiológicos.
Calculei aqui que a diferença entre o peso de um objeto com a Lua no horizonte e a Lua a pino é de 0,3%. Isso pode ser medido por uma balança de precisão? Daria para fazer um experimento para alunos?
Discordo, Osame. Os ritmos biológicos ligados às fases da Lua podem ter duas "explicações".
A luminosidade, sem dúvida, é a mais patente, mas é preciso não esquecer que a vida, para sair do mar e vir para a terra, usou o efeito de maré.
Um livro interessante:
http://books.google.com.br/books?id=vpVg1hGlVDUC&pg=PA68&lpg=PA68&dq=moon+cycle+sea+reproduction&source=bl&ots=baprsV6U_4&sig=RXy43lZx1AucAisbEUJWa8GbPtI&hl=pt-BR&ei=uF9mStCGLoWANrTIoZIB&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=9
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