06 abril, 2007

Um email de Leonardo DiCaprio

Hoje de tarde, como sempre faço, abri minha caixa postal de email. Algumas poucas mensagens, mas uma em particular me chamou a atenção: o remetente era Leonardo di Caprio.

(Continue lendo . Mas comente aqui no Roda...)

5 comentários:

João Carlos disse...

Pelo menos, o marketing sobre a questão está começando a arrebanhar pessoas famosas, o que já é alguma coisa...

Mas eu insisto em fazer coro com o Daniel: a questão ainda não recebeu a investigação científica adequada. Por mais que eu simpatize com os ursos polares, a população de Tuvalu e Bangladesh me parece mais importante.

E eu moro em uma cidade ao nível do mar...

Lucia Malla disse...

João, as populações ilhéus (tá certo esse plural?) do Pacífico estão mais que interessadas e receptivas a soluções para o problema do aumento do nível dos mares, principalmente no Pacífico. Meu marido tem contato direto com a população de um desses lugares, e realmente o que falta é solidariedade política do resto do mundo "desenvolvido". Porque os ilhéus estão "pagando um pato" por uma poluição q eles não contribuíram tanto assim para gerar... ;)

Eu digo sempre: uma pena que na foto os "pacific islanders" não tenham o carisma de um urso polar se afogando. Pq se tivessem...

(Se bem que eu acho q esse menino aqui tem uma sinceridade no sorriso que o Leo DiCaprio com certeza se mobilizaria para ajudá-lo, hehehehe!)

Triste dependermos desse tipo de incentivo para nos mobilizarmos, não?

João Carlos disse...

Pois é, Lúcia. A população de Tuvalu está relativamente a salvo: a Nova Zelândia tem um convênio com o governo de Tuvalu para receber os tuvaluanos (será isso mesmo?...) no dia que o atol desaparecer.

Já outros atóis menos ricos...

Eu outro dia vi uma reportagem meio alarmante sobre a Grande Barreira de Corais da Austrália, uma ameaça devida à diminuição da salinidade do mar.

Unknown disse...

especula-se que a populacao das ilhas marshall (veja o link da foto acima, para mais imagens deste pais), ira se relocar para o norte Australiano e/ou para os estados mais religiosos do centro-oeste americano quando o "diluvio" chegar. No fim do ano passado algumas ondas geradas por uma tempestade tropical varreram a rua principal da capital por completo, como nao havia se registrado antes.

João Carlos disse...

Bom... A humanidade é meio resiliente quanto a isso. O exemplo que me ocorre mais prontamente é o porto de Tiro (no atual Líbano): o porto fenício de Tiro está totalmente submerso.

A escala em que issovai ocorrer é que me alarma.