31 outubro, 2006

Nos bastidores do Shell Wildlife Photographer of the Year

No mês de outubro (que já está em seu último suspiro), o tema de discussão no Roda de Ciência foi "Relação entre Ciência e Arte" - essa encruzilhada tão intangível para muitos cientistas e tão necessária para o entendimento do público leigo sobre ciência. Embora eu particularmente tenha passado o mês inteiro viajando "a lazer", de certa forma o motivo que me levou a Londres tem a ver exatamente com a interrelação sugerida pelo tema do Roda, e aproveito a coincidência para pedir licença ao Roda e explorar alguns aspectos pessoais que vivenciamos, questionamos, aprendemos, nos deparamos a partir do momento que André soube que havia vencido o Wildlife Photographer of the Year 2006.

Leia o resto aqui.

Observações de Goethe







Johann Wolfang von Goethe, poeta alemão nascido em 1749 na cidade de Frankfurt, foi aquilo que podemos chamar de espírito inquieto. Atuou em incursões artísticas, políticas e questões científicas.

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A ciência de fazer arte e a arte de fazer ciência


A arte é uma questão de inspiração e habilidade nata, enquanto a ciência é uma questão de observar os fatos, fazer medições e extrair dessas observações leis genéricas, que possam ser comprovadas por futuras experiências.

Mas será só isso, mesmo? O quanto de ciência contém a produção artística? E o quanto de arte tem a produção científica?

As relações matemáticas nas artes plásticas são bem conhecidas, assim como na música. Mas quanta ciência haveria em um romance, por exemplo?

Por outro lado, o quanto a inspiração tem a ver com o trabalho científico?

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27 outubro, 2006

Ciência e Arte: Os Sinônimos da Criatividade

O tema desse mês no Roda é a relação entre a arte e a ciência, uma relação que é mal compreendida e, na grande maioria dos casos, completamente estereotipada.

Continue lendo no It’s Equal but It’s Different...

Galeria de artes científicas

Como havia anunciado, reuni em um post atualizado alguns aspectos que me vieram à mente desde que foi proposto o tema deste mês. Espero que gostem e sobretudo apreciem as imagens que escolhi: vejam no pitáculos.

21 outubro, 2006

A poesia da ciência

Muito do que lemos sobre ciência deixa de fora toda a poesia que ela contém. Os textos científicos são assim por norma, e acabam arrastando por esse caminho muito da divulgação científica. Mas quando alguém consegue escrever sobre ciência com arte, que delícia que é!

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15 outubro, 2006

Ciência e Arte: A Fala da Matemática

Enquanto preparo um post atualizado, deixo aqui um link para uma matéria antiga que postei sobre vários aspectos que envolvem a Matemática e as artes...aproveitem!
Está lá no Pitáculos, em 12.06.06, espero que gostem. Estou preparando uma galeria para o tema deste mês!

[]s,
Silvia

11 outubro, 2006

Fiocruz com Ciência e Arte

Rapidinho: apenas para constar que houve um evento nos dias 9, 10 e 11 (terminou hoje :( ) promovido pela FIOCRUZ cujo tema foi - CIÊNCIA E ARTE 2006. A programação e outros "links" interessantes podem ser acessados pelo "site" do evento. Quem sabe ajuda como "material" para fomentar a roda do mês... alguém teve a oportunidade de participar deste evento?
Mais um pouco sobre este tema está disponível neste "link" de notícias da Agência FAPESP.
Assim que der "publico" sobre o tema no viagene, até lá!
ana claudia

Relação entre ciência e arte: tema de outubro

A votação foi apertada, acabei não votando porque empataria.

Relação entre ciência e arte: 5 votos
A arte do falar simples: 4 votos

Anuncio assim rapidinho, sem o charme da Lúcia mês passado. Ponham sua ciência e sua arte para funcionar!

08 outubro, 2006

Síndrome de Estocolmo, ou quando a vida imita a arte

Por Rogério Silva

Na tentativa de responder ao João Carlos, que participa comigo do blog Roda de Ciências, me vi provocado (no sentido de pro+vocare=chamar a si), a descrever o que penso sobre a Síndrome de Estocolmo.

Síndrome de Estocolmo é uma resposta psíquica encontrada, em alguns casos, em reféns que demonstram lealdade ao seu raptor, ou opressor. A mente fabrica uma estratégia ilusória para proteger a psique da vítima. A identificação afetiva e emocional com o seqüestrador acontece para proporcionar afastamento emocional da realidade perigosa e violenta à qual à pessoa está sendo submetida. Contudo, a vítima não se torna totalmente alheia à sua própria situação, parte de sua mente conserva-se alerta ao perigo e é isso que faz com que a maioria das vítimas tente escapar do seqüestrador em algum momento, mesmo em casos de cativeiro prolongado.

Veja mais no Blog freud Explica