31 outubro, 2006
Nos bastidores do Shell Wildlife Photographer of the Year
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Observações de Goethe
Johann Wolfang von Goethe, poeta alemão nascido em 1749 na cidade de Frankfurt, foi aquilo que podemos chamar de espírito inquieto. Atuou em incursões artísticas, políticas e questões científicas.
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A ciência de fazer arte e a arte de fazer ciência
Mas será só isso, mesmo? O quanto de ciência contém a produção artística? E o quanto de arte tem a produção científica?
As relações matemáticas nas artes plásticas são bem conhecidas, assim como na música. Mas quanta ciência haveria em um romance, por exemplo?
Por outro lado, o quanto a inspiração tem a ver com o trabalho científico?
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27 outubro, 2006
Ciência e Arte: Os Sinônimos da Criatividade
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Galeria de artes científicas
21 outubro, 2006
A poesia da ciência
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15 outubro, 2006
Ciência e Arte: A Fala da Matemática
Está lá no Pitáculos, em 12.06.06, espero que gostem. Estou preparando uma galeria para o tema deste mês!
[]s,
Silvia
11 outubro, 2006
Fiocruz com Ciência e Arte
Relação entre ciência e arte: tema de outubro
Relação entre ciência e arte: 5 votos
A arte do falar simples: 4 votos
Anuncio assim rapidinho, sem o charme da Lúcia mês passado. Ponham sua ciência e sua arte para funcionar!
08 outubro, 2006
Síndrome de Estocolmo, ou quando a vida imita a arte
Na tentativa de responder ao João Carlos, que participa comigo do blog Roda de Ciências, me vi provocado (no sentido de pro+vocare=chamar a si), a descrever o que penso sobre a Síndrome de Estocolmo.
Síndrome de Estocolmo é uma resposta psíquica encontrada, em alguns casos, em reféns que demonstram lealdade ao seu raptor, ou opressor. A mente fabrica uma estratégia ilusória para proteger a psique da vítima. A identificação afetiva e emocional com o seqüestrador acontece para proporcionar afastamento emocional da realidade perigosa e violenta à qual à pessoa está sendo submetida. Contudo, a vítima não se torna totalmente alheia à sua própria situação, parte de sua mente conserva-se alerta ao perigo e é isso que faz com que a maioria das vítimas tente escapar do seqüestrador em algum momento, mesmo em casos de cativeiro prolongado.
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