16 novembro, 2008

Para quem não conhece bem Ficção Científica

Meu "vizinho" de Lablogratórios, o "Idéias Cretinas" publicou uns links ótimos para Ficção Científica nacional (é on-line e é "de grátis"...) Procure aqui.

09 novembro, 2008

O Presidente Negro (na Ficção Científica)


"Nada revela mais sobre uma época do que sua visão do futuro" (não lembro quem disse isso).

Como o tema da Roda da Ciência ainda é sobre Ficção Científica e Divulgação Científica, vou fazer mais um post sobre o tema, aproveitando a coincidência entre a eleição de Barak Obama e o tema do único romance (por sinal, de FC) de Monteiro Lobato.

Eu quase não leio ficção científica atual, meu autor mais recente é Philip K. Dick. Mas gosto de colecionar FC antiga, justamente para conhecer as utopias e distopias de cada época, e perceber a incrível limitação da imaginação humana.

O livro de Monteiro Lobato deve ser lido pois revela uma época de relativismo cultural (anos 1900-30). Eistein ficou pop por causa do termo "Relatividade" em sua teoria. Se a mesma fosse chamada de "Teoria da Invariância" (como seria adequado) seu apelo popular não seria tão grande. As teses relativistas de Monteiro Lobato (na verdade não dele, mas de sua época) são: (ver aqui)

01 novembro, 2008

O segredo de Atlântida

Ficção científica não é a minha praia - aliás, após escrever essa frase paro, respiro fundo e pasmo no mar azul marinho, estou no litoral, também mereço! Mesmo assim, óbvio que adoro ciência, suas invenções, descobertas, filosofias, discussões e algumas das histórias mirabolantes. Principalmente, aquelas com certa ideologia como “1984″ e “Admirável Mundo Novo” - geniais.

Recentemente, fiquei incumbida de uma missão quase impossível. Descobrir a “verdade” sobre o mito de Atlântida. A ilha da fantasia existiu? Então, onde estariam suas ruínas? Matutei… E parti para a pesquisa. O que achei de obras esotéricas sobre o tema não está escrito. Mas eu queria algo o mais científico possível. Daí, conversei com oceanógrafos. Até eles disseram: “Que difícil”!

Leia a continuação no Xis-xis, aqui.